O Fundador e Presidente do Instituto Eloy Chaves, Carlos Augusto Celino nasceu na cidade serrana de Miguel Pereira-RJ e atua no âmbito da Seguridade Social há 21 anos. Tem por formação acadêmica a Licenciatura em Língua Portuguesa, Gestão em Serviços Públicos e especialização em Seguridade Social e Assistência Social. Também é fundador dos sistemas previdenciários municipais de Paty do Alferes, Valença e Mendes, localizadas na região sul fluminense do Estado do Rio de Janeiro. É servidor público em Paty do Alferes há 31 anos. Foi Redador do Jornal Folha Democrática e contribuiu para formação do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Paty do Alferes, Engenheiro Paulo de Frontim, Paraíba do Sul e Comendante Levy Gasparian. Consta como fundador da AEPREMERJ – Associação de Entidades de Previdências Municipais do Estado do Rio de Janeiro tendo sido vice-presidente da entidade em 2010.
Garantir o direito sagrado à pensão e aposentadoria digna, fortalecendo e apoiando os sistemas de seguridade social. Atuamos em prol dos segurados urbanos e rurais, assegurando justiça e capacitação para um futuro mais seguro e protegido.
Ser reconhecido como referência pública na defesa dos direitos dos segurados e beneficiários. Nosso objetivo é atuar como ponte entre organizações previdenciárias e sindicais, preservando a integridade dos sistemas de previdência e garantindo a execução do artigo 194 da CRFB.
Agimos com total transparência, ética e respeito ao cidadão. Somos firmes na defesa da Seguridade Social, promovendo o fortalecimento dos direitos previdenciários com compromisso e integridade em todas as ações que realizamos.
Eloy de Miranda Chaves, nasceu em Pindamonhangaba em 27 de dezembro de 1876, formado advogado aos 20 anos de idade, tornou-se líder do Partido Republicano Paulista nesta mesma idade. Com 27 anos foi eleito Deputado Federal pela primeira vez, fato que se repetiu após brilhante passagem pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.
Sua atuação na construção de hidroelétricas e sua preocupação com escoamento da produção de café por meio de ferrovias o levou a apresentar o projeto que o tornaria conhecido como “o pai da previdência social” no Brasil.
A iniciativa foi transformada no Decreto nº 4.682, de 24 de janeiro de 1923, conhecido como “Lei Eloy Chaves”, assinado pelo então presidente Artur Bernardes (1922-1926). O decreto criava a Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários, considerada o embrião do Instituto Nacional de Previdência Social, e a primeira aposentadoria foi concedida menos de três meses após sua aprovação, em 14 de abril. Em 1930, Eloy passou a se dedicar a vida empresarial tornado-se fazendeiro com diversos empreendimentos em Jundiaí/SP e, concomitantemente, como empresário do Setor Agroindustrial.
Com o fechamento dos órgãos legislativos do país pela Revolução de outubro de 1930, afastou-se da vida pública de vez e passou a se dedicar aos seus negócios, ganhando imensa notoriedade como empresário do setor de energia elétrica, sendo um expoente nesse setor.
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